O preconceito linguístico é, todo juízo de valor negativo, de reprovação, de repulsa ou mesmo de desrespeito, às variedades linguísticas de menor prestígio social. Normalmente, esse julgamento dirige-se às variantes mais informais e ligadas às classes sociais menos favorecidas, as quais, têm menos acesso à educação formal ou têm acesso a um modelo educacional de qualidade deficitária.

Esse tipo de educação deficitária são as escolas da periferia, e públicas que tem uma educação, muito inferior a partícular, o que agreva pra alimentar ainda mais desigualdade, isso se agrava mais ainda nas religiões nordeste, que e muito inferior as regiões sudeste e sul que tem melhor qualidade de vida e educação.
Isso significa que o indivíduo e excluído em uma entrevista de emprego, por utilizar de uma variedade informal da língua e, não terá condições financeiras de romper a barreira do analfabetismo e, provavelmente, continuará excluído, O cidadão segregado por apresentar sotaque de uma determinada região nordeste ou norte, continuará sendo visto de forma ignorante, sendo motivo de riso ou de chacota e assim por diante.
Fim do preconceito linguístico
A participação de escola, família e mídia na propagação do princípio da adequação linguística é fundamental para o fim do preconceito linguístico, e a prefeitura e o estado e o país, investindo muito mais na educação das classes menos favorecidas.

Corrige alguém aí a minha redação prfv.