A educação é o fator principal no desenvolvimento de um país. Hodiernamente, ocupando a nona posição na economia mundial, seria racional acreditar que o Brasil possui um sistema público de ensino eficiente. Contudo, a realidade é justamente o oposto e o resultado desse contraste é claramente refletido na Terceira idade. De acordo com a pesquisa divulgada pela organização Help Age International, o Brasil ficou em 58° lugar em um ranking que analisa o bem-estar de idosos em noventa e seis países. Diante do exposto, devemos nos atentar a esses dados, dado que depois de anos de contribuição para a nação, os idosos não conseguem finalmente descansar. Visto que a sua grande maioria tem que trabalhar mesmo depois de aposentado, para poder sustentar a sua família.
Faz-se mister, ainda, salientar a violência contra o idoso como impulsionador do problema. De acordo com Zygmunt Bauman, sociólogo polonês, a falta de solidez nas relações sociais, políticas e econômicas é a característica da “modernidade líquida” vivida no século XXI, Diante de tal contexto, a violência contra o idoso se deve graças a falta de preocupação da nossa sociedade com os grandevos, visto que, segundo dados divulgados pelo secretário nacional de promoção e defesa dos direitos da pessoa idosa, Antônio Costa, durante o mês de maio, houve aproximadamente 17 mil casos de denúncias de abusos contra idosos em todo o Brasil. Dado esse que assusta, visto que no mês anterior, esse número não passou de mil casos.
Infere-se, portanto, que ainda há entreves para garantir a solidificação de políticas que visem à construção de um mundo melhor. O governo e os familiares devem se atentar e cuidar dos idosos brasileiros os incentivando e protegendo com a participação de profissionais capacitados. Esperasse com isso, garantir a segurança e o respeito que eles merecem. Dessa forma, o Brasil poderia superar as dificuldades com os idosos. A partir dessas ações, espera-se promover uma melhora das condições educacionais e sociais desse grupo.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada