Políticas públicas de saúde e bem-estar físico e mental


A constituição de 1988, constitui entre os direitos do cidadão, a saúde por meio social. Esta realidade encontra-se conflituosa em relação a taxas de pesquisa sobre doenças psicológicas, no Brasil apenas quanto à depressão, esta taxa é de 5,8% segundo a OMS. Sob os contextos de história, no Brasil percebe-se descaso em meados do século XIX, com a criação de Manicômios e asilos.


No Brasil, questões psicológicas sempre "se resolvem" com o dito brasileiro — "Ah, é frescura". Atos, palavras consequentes da Ignorância resultaram, no século XIX, na criação dos manicômios para os dutos "loucos, maníacos, doentes".


Além disso, acompanhando o desleixo quanto as doenças neurológicas e psicológicas houve o início do abandono dos idosos em asilos, vistos por "velhos, inúteis, loucos", por sua vez acompanhados por doenças desconhecidas, como por exemplo os maus de Alzheimer, esquizofrenia, pânico, delírios e de bipolaridade.


Logo, é verídico que, hodiernamente, os problemas de questões psicológicas e de saúde são resultantes do descaso e falta de hesitações em acompanhamentos psicológicos, no Brasil.


No âmbito social, pode o Ministério da Saúde, auxiliado pelo SUS, criar campanhas de prevenção de doenças psicológicas, como a depressão e ansiedade, e, Junto à Previdência Social, promover incentivos ao não abandono de idosos aos asilos, com auxílio monetário, resolvendo assim, problemas quanto a desinformação e ao simples abandono diante problemas psicológicos.