Promulgada pela ONU em 1948 a Declaração Universal dos Direitos humanos garante a todos os individuos direito à saúde e ao bem-estar social. Conquanto, os desafios da saúde pública no Brasil impossibilita que essa parcela da população desfrute desse direito universal na prática. Nesse contexto, não há dúvidas de que os desafios da saúde pública no Brasil é um problema, devido não só a falta de debate, quanto as difuldades no atendimento. Nesse sentido, é necessário que subterfúgios sejam encontrados a fim de resolver essa inercial problemática.
Primeiramente, é preciso salientar que a falta de debate é uma causa latente do problema. Segundo Foucault, na sociedade pós-moderna, muitos temas são silenciados para que estruturas do poder sejam mantidas. Diante disso, verifica-se uma lacuna em torno de debates sobre os desafios da saúde pública no Brasil; o que contribui com o seu aumento, tornando sua resolução mais dificultada.
Em segundo plano, outra causa para a configuração do problema é a dificuldade no atendimento. Assim sendo, muitos hospitais da rede pública de saúde, não tem o devido suporte para o atendimento aos seus pacientes; a precariedade e a falta de recursos é constante. De acordo com a primeira lei de Newton, um corpo tende a permanecer em repouso ou movimento constante a não ser que uma força seja aplicada sobre ele. Desse modo, a não ser que uma força, no caso uma ação, seja exercida sobre o problema, ele permanecerá inerte.
Portanto, uma intervenção faz-se necessária. Para isso, é preciso que o Governo Federal, crie uma lei que, por meio de uma verba semanal aos hospitais, possa atender a toda demanda hospitalar que lhe é solicitada. Assim, os médicos terão melhor recurso para atender seus pacientes. Dessa forma, o Brasil superará tais subterfúgios.