A literacia familiar-ato de ler para os filhos, tem origem na Europa renascentistas com a intervenção de Gutemberg. No entanto, a prática dos europeus se mostra ser uma utopia no Brasil, pois vivemos tamanha desigualdade e, em casos, alienação parental, algo grave que atrapalha no subdesenvolvimento das crianças.
No século XVI durante o período Colônia de Exploração, apenas a aristocracia obteve educação de qualidade. Nesse viés, na atualidade, ainda contém muitos fatos que divergem a classe baixa, da classe alta, o que reproduz a marginalização, forçando as pessoas a "reviverem" o século XVI.
De início, é incoerente ainda existir alienação parental no país que vivemos. O escritor Eça de Queirós, em sua obra "O primo Basílio", crítica a instituição familiar e também a perda de sua função social. Com efeito da denuncia de falência feita por Eça, é correto afirmar que, é um obstáculo fazer leitura em um lar desestruturado, onde há agressões, xingamentos e ausência parental.
Para solucionar o problema, às escolas em parceria com as prefeituras dos municípios, devem procurar romper a marginalização, criando um projeto que teria o nome "Amo ler", que ofereceria: dinâmicas, gincanas, workshops, com a finalidade de mostrar para país e responsáveis a importância da leitura e um ambiente equilibrado. Dessa forma teríamos uma sociedade livre, justa e igualitária para todos.