Em primeiro lugar, vale ressaltar que a violência no trânsito é considerada uma questão de saúde publica devido à quantidade de mortes e afeta diretamente o sistema público de saúde. Conforme levantamento do Observatório Nacional de Segurança Viária, “A cada 12 minutos uma pessoa morre vítima de violência no trânsito, ou seja, são 5 mortes a cada hora”. Acerca disso, nota-se que o brasileiro não gosta de seguir regras e normas (leis) e tende a resolver seus conflitos no trânsito de forma violenta, visto que grande parte dos acidentes de trânsito acontecem por inobservância das leis. Por fim, faz-se necessário a formulação de ações de fiscalização e de educação no trânsito.
Por conseguinte, é mister destacar que o Brasil gasta bilhões anualmente com o trânsito do país. De acordo com o Observatório Nacional de Segurança Viária, “O Brasil gasta em média R$ 50 bilhões por ano com vítimas de acidente de trânsito, sendo a maioria das vítimas jovens entre 18 anos e 34 anos. Assim, percebe-se que os jovens são os principais envolvidos em acidentes, muitas vezes por negligência, imprudência ou imperícia, além disso, é notório que ao obter a Carteira Nacional de Habilitação estão aptos a conduzir veículos automotores, porém sem a experiência necessária ou conhecimento adequado do veículo, o que pode resultar na participação em acidentes. Por fim, é imprescindível que seja realizado um trabalho focado na conscientização sobre as leis de trânsito e maneiras de diminuir os acidentes nas estradas do país.
Portanto, medidas precisam ser tomadas para combater o tema em questão. Logo, cabe ao Governo Federal, em parceria com o Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN), criar programas e projetos focados na conscientização das pessoas e também a observância das leis de trânsito pelos condutores. Tal ação deve visar que seja cumprido o que determina o Código de Trânsito Brasileiro, a fim de que os motoristas dirijam com segurança e respeito ao próximo. Dessa forma, podem-se atingir resultados satisfatórios.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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