No Brasil é devido a epidemia social de abandono paterno, que traz diversos traumas, danos psicológicos, sensação de abandono e sentimento de rejeição gerado pelo descaso do pai.
Em São Paulo e Rio de Janeiro são mais de 1,2 milhões de crianças que não tem o nome do pai na certidão de nascimento. Entre 2005 e 2015 o número de famílias compostas por mães solos subiu de 10,5 milhões para 11 milhões e meio, A taxa de pobreza é maior entre famílias compostas por mulheres sem cônjuge e com filhos, a chance de ser mãe solo nas periferias e até 3,5 vezes maior do que no centro expandido de São Paulo. Mais de 6% das crianças foram registradas sem o nome do pai no primeiro semestre de 2020.
Para reparar esses danos que foram criados o programa “pai presente“, coordenado pela Corregedoria Nacional de Justiça que tem objetivo de estimular o reconhecimento de bater unidade de pessoas sem esse registro, a declaração do reconhecimento de paternidade pode ser feita pelo pai ou solicitado pela mãe e filho maior de 18 anos.
Brasil precisa cobrar uma postura de fato paterna dos homens que se separaram das esposas, E sem filhos, mostrar para esses homens que ser pai vai muito além do que só pagar a pensão.

Já corrigir os erros

Primeiramente o texto não está na estrutura dissertativo-argumentativo, que é a cobrada pelo Enem. Aconselho estudar todas as competências corrigidas pelo Enem para melhor entendimento.