Caro Sr. Editor,
Venho, por meio desta epístola, requisitar sua devida atenção para uma pauta, que necessita
encarecidamente de sua diligência, em relação à alguma das utilidades públicas que precisam
ser expostas aos leitores. Em primeiro lugar, solicito – vos, que em razão do que me permite
fazê-lo, fique atento às demais propostas, que lhe irei propor: Sou um excelente pesquisador
de fatores socioeconômicos há anos e, analisando o aspecto atual, declaro à decadência de
informações em artigos que promovam à temas, que esclareçam um modo de vida para uma
economia familiar saudável, e que também seja sustentável. Segundo o artigo do site “blog
Rico”: “No Brasil, foi apenas na década de 30 que surgiram às primeiras aplicações. E pelo
visto ainda hoje, a grande maioria ainda não tem o hábito de poupar”.
Julga - se por economia familiar, que, através da realização de uma mão de obra, utilizada com
intuito de fins lucrativos para a própria família, empregada tanto no espaço urbano, assim
também, e principalmente no ambiente rural. Prova disso, confirma o site G1, que:
“Atualmente agricultores familiares representam 67% dos 15 milhões de produtores rurais do
país e ocupam 77% das fazendas brasileiras. Apesar disso, participam em apenas um quarto de
toda a produção agropecuária nacional, segundo o último censo agropecuário do instituto
Brasileiro de geografia e estatística (IBGE)”.
Portanto, eu, como membro fundador da IPSE, exijo – vos, um editorial relatando uma
orientação, alegando a transcendência de uma economia familiar, para famílias que queiram
entender, e informar – se, sobre a melhor forma de autossustentação econômica saudável. Em
linhas gerais imponho, um certo cuidado e finalidade, tendo em consideração, aos fatores
citados por minha pessoa, no que se refere, em relação aos mais carecidos de sapiência, para
que todos consigam ter frugalidade, e por favor, não permita que essa oportunidade seja
apenas uma entre várias, que se passam, mediante ao nosso dia -a- dia, espero ter sido digno,
e bem coerente ao se dirigir à sua particularidade. Me pareceu ser bem útil, lhe comunicar de
tal proeza, conto com seu apoio e aprovação.
Grato, por sua atenção. Atenciosamente,
MO.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada