A fome no Norte Chinês entre 1876 à 1879, gerou uma das primeiras ondas de ajuda humanitária e compromisso social oficialmente no mundo, sendo movimentada pelo britânico Timothy Richard, chamando atenção internacional para o problema e pedindo ajuda financeira aos estrangeiros em Xangai. Diante das crises humanitárias, como guerras e desastres naturais, a ajuda vem como principal objetivo aliviar o sofrimento da população atingida. Essa ajuda no mundo é muito precária e insuficiente para o bem estar mundial, podendo citar a urgência humanitária à pandemia do COVID19, que está ocorrendo.
A pândemia do corona vírus recorrente no ano de 2020, deixou muitas pessoas em crise econômica, devido a impossibilidade de continuarem com o seu “ganha pão”, pois tiveram que respeitar a quarentena através o isolamento social, a fim de minimizar o contágio e não sobrecarregar os hospitais. Diversas empresas e instituições fizeram doações de cestas básicas à necessitados, como por exemplo a USP que gerou diversas campanhas de doação de cestas e computadores para alunos que estão em vulnerabilidade nesse momento difícil.
Em 2017, o relatório da OCHA, mostrou que atualmente existe na terra 128,6 milhões de pessoas que passam por necessidades e estima-se que apenas um pouco mais da metade receberão algum tipo de ajuda. O compromisso social e o trabalho humanitário são insuficientes para a demanda populacional que precisa dessa ajuda, tanto na área financeira, como na clínica, psicológica, material entre outras formas. Essas assistências facilitam a vida das pessoas que são prejudicadas por algum desastre natural, crise econômica e conflitos.
Mesmo que existam muitas empresas, instituições e pessoas que se dedicam aos trabalhos humanitários, fica evidente que ainda há muito o que se fazer, tendo em vista a grande quantidade de pessoas que precisam de auxílio. A importância dos trabalhos humanitários gera um compromisso social no mundo impactando consideravelmente na vida de cada um que está em situação de vulnerabilidade.