No início do século XX, com a chegada da crise de 1929, alguns governos capitalistas adotaram o Estado de bem-estar social. Nos dias de hoje, o Brasil tem dificuldade de garantir esse direito e aumentar a expectativa de vida da população. Dentre os empecilhos, destacam-se: o grande número de casos de doenças mentais e a insuficiência legislativa relacionada à aposentadoria.
Em primeiro lugar, na era da informação, doenças da mente impedem o crescimento da expectativa de vida da população. Nas idéias do escritor Cícero, "A saúde é conservada pelo conhecimento e observação do próprio corpo". Nesse raciocínio, a falta de educação corrobora a dificuldade de aumentar o tempo de existência das pessoas, por meio do progressivo número de doenças mentais no século XX, segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde).
Ademais, a falta de leis relacionadas à aposentadoria atrapalham o crescimento viável do tempo de vida dos brasileiros. Nas palavras do filósofo Aristóteles, "A política tem como função preservar o equilíbrio entre as pessoas de uma sociedade". Dessa maneira, a ausência de uma reforma da previdência eficiente promove um aumento desequilibrado de idade na população, pois o custo que o Estado tem para sustentar as pessoas mais velhas não é obtido por meio das jovens.
Urge, portanto, medidas a fim de amenizar o quadro atual. O Poder Executivo com auxílio do MEC, por intermédio de políticas públicas, devem garantir especialização aos adultos ativos para "aquecer" a economia e combater as doenças da mente, com estudos sociais e do cérebro. Desse modo, poderá ser garantida uma reforma da previdência justa e saúde mental à população, assim aumentando a expectativa de vida entre os brasileiros.