De fato, o desconhecimento acerca do transtorno de ansiedade deriva da baixa atuação dos setores governamentais, no que tange à criação de mecanismos explicativos. Segundo o pensador John Locke, o homem é uma página em branco, que molda a sua identidade de acordo com os reflexos da sociedade, com isso, entende-se que, uma sociedade que desconhece este transtorno e insiste em chamar de loucos aqueles que o possuem, formará páginas que perpetuarão o mesmo discurso. Devido à falta de atuação das autoridades no setor escolar, o não entendimento se perpetua, fazendo com que os indivíduos que sofrem com a ansiedade não compreendam os sintomas psicológicos e muito menos a necessidade de pedir ajuda profissional. Faz-se imprescindível, então, a reformulação dessa postura urgente.
Além disso, é fundamental ressaltar o aumento nos casos de violência como fomentador do problema. Partindo desse pressuposto, vítimas de violência ou de ameaças tem tendência a desenvolverem ansiedade, que pode ser sucedida por estresse pós-traumático ou depressão, segundo a OMS. Nesse sentido, a ansiedade vem acompanhada de medo, medo de sair de casa, medo de procurar ajuda, medo dos remédios não funcionarem, medo de ficar sozinha e medo de ficar acompanhada. Em geral, muitos indivíduos evitam sair de casa, sempre pensando no que pode acontecer, visto que, atos violentos são, a todo momento, noticiados.
Nota-se, portanto, que são necessárias medidas do Governo Federal, que visem a diminuição dos casos de ansiedade no Brasil. Sendo assim, deveram ser implementadas nas escolas atividades que expliquem para pais e alunos o máximo sobre o tema, essas podem ser, palestras ou apresentações culturais, e devem sempre ressaltar a importância de se pedir ajuda profissional. Por conseguinte, são necessárias, medidas que visem diminuir a violência nas ruas, estas podem ser, também, voltadas ao campo educacional e social. Dessa maneira, a sociedade estará um pouco mais perto do ideal de perfeição, sem ser preciso a atuação.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada