Na frase "O mundo perfeito é o ideal, o real é humano", do escritor brasileiro Eduardo Falconi é ressaltado a impossibilidade da humanidade ser sublime enquanto existir. Dessarte, o que se observa na atualmente é a confirmação de tal dito, uma vez que a falta com a verdade nos meios de comunicação, quanto a ausência de estudo sobre determinado assunto por via do receptor apresentam obstáculos na sociedade. Diante disso, torna-se necessária a discussão sobre os impactos das fake news no Brasil.
Precipuamente, é vital apontar que o desvio de notícias certificadas como corretas deriva da irresponsabilidade das indústrias responsáveis pelas informações ao público, o que exige meios que abstraem este fato. Segundo o pensador Thomas Hobbes o estado é responsável por garantir o bem-estar da população, todavia, a falta de atuação das autoridades, o desprezo pelo cuidado nas narrações traz a desinformação constante e o retardo daqueles que buscam qualquer conhecimento transmitido. Desse modo, faz-se essencial a mudança de postura estatal de maneira imediata.
Ademais, é indispensável ressaltar a negligência dos cidadãos com a veracidade em quaisquer discursos como agente do problema. Partindo desse pressuposto, as pessoas tendem a se descuidar ao não pesquisar profundamente acerca de um tema. Tudo isso atrasa a resolução do empecilho, dado que o desinteresse dos brasileiros quanto ao que de fato ocorre contribui para a duração deste quadro nocivo.
Assim, medidas viáveis são fundamentais para conter a problemática. Necessita-se, portanto, que o Tribunal de Contas da União dirija capital que, por intermédio do poder judiciário, será revertido em multas e, em casos graves, processo jurídico por acusação, através de fiscalizações buscando que tais atos não aconteçam fazendo com que essa administração promova o controle e equilíbrio acerca do que é compartilhado. Nesse sentido, suavizar-se-á a perturbação que são as fake News no país, e a coletividade poderá alcançar o mundo ideal, contrariando o pensamento de Falconi.