Por Naty27
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No filme Vidas Partidas, conta a história de uma mulher vítima de violência doméstica desde a primeira agressão do marido até a separação, a denuncia e a briga pela guarda das filhas. Embora seja uma trama, a violência doméstica ainda é a realidade de muitas brasileiras, devido a falta de delegacias de defesa a mulher e ao medo de denuncia o agressor.

Primeiramente, vale salientar a ausência de medidas governamentais para combater a falta de delegacias de defesa a mulher. De acordo com o artigo 1° da Declaração Universal dos direitos Humanos, todos os indivíduos nascem livres e iguais em dignidade e direitos, porém esse preceito não é concretizado na sociedade, uma vez que o Estado não cria medidas publicas voltada a falta de delegacias de defesa a mulher e, como conseqüência dessa negligencia muitas brasileiras não se sentem acolhidas e protegidas para realizar a denúncia. Dessa forma, fica claro, que as autoridades precisam mudar o posicionamento diante do impasse.

Além disso, o medo de denunciar o agressor também pode ser apontado como promotor do problema. Segundo uma pesquisa do Datafolha 52% das mulheres não denuncia o agressor a policia ou a família. Diante desse pressuposto, percebe-se que muitas brasileiras não denunciam devido as ameaças que sofrem de seus parceiros, como de morte ou de nunca mais verem seus filhos. Destarte, tudo isso retarda a resolução do empecilho, já que o medo de denunciar o agressor contribui para a perpetuação desse cenário caótico.

Infere-se, portanto, que é imprescindível a mitigação dos desafios para combater a persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira. Assim, o Ministério da Justiça e segurança publica, deve aumentar, mediante a verbas governamentais o número de delegacias de defesa a mulher, leis mais punitivas, projetos socioeducativos direcionados a valorização e a proteção da figura da mulher e intensificar a fiscalização do cumprimento de medidas cautelares protetivas, a fim de garantir a efetivação do artigo 2° da lei 11340 que diz que toda mulher, indepentemente da classe, raça, etnia, cultura, orientação sexual, renda, nível educacional, idade e religião, goza de direitos fundamentais inerentes á pessoa humana, sendo-lhe assegurada as oportunidades e facilidades para viver sem violências, preservar sua saúde e mental e seu aperfeiçoamento moral, intelectual e social.
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

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Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

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