A colonização portuquesa no Brasil teve como principais vertentes: civilização, exterminar, explorar, povoar, consquistar ademais dominar; como por exemplo: pau-Brasil , especiarias e metais preciosos. Todavia, substancial parcela dos brasileiros se mostra incapaz, sem dúvida, de utilizar "o pulmão do mundo", de forma coerente além disso digna, o que representa grave problemática contemporânea. Nesse parâmetro, há de se desconstruir a histórica cultura de indiferença ambiental, bem como os corolários nocivos à Amazônia.

Em primeiro plano, uma das principais causas para a queimada evidentemente a ausência de patriotismo, em suma de algo da sociocultural mundial no meio ambiente. Nesse viés, o célebre Charles Darwin teoria da seleção natural: o melhor se adapta ao ambiente e suas circunstâncias sobreviverá, entretanto a ganância ascensão social não só pelo capital tem levando à destruição da natureza. Embora, nesta prática de exploração exorbitante, isto é, ainda se manifesta nas questões sem escrúpulo duma cidadania de senso comum, por meio do descaso com o patrimônio da flora nunca apenas fauna cujo estão inteiramente interligadas. Dessa constância, nunca claramente razoável cujo o Brasil almeje tornar-se nação desenvolvida, todavia mantenha atitudes típicas de colônia.

Outrossim, uma das precedentes consequências desta negligência quanto a moradia ambiental arcaica das tribos indígenas, naturalmente conhecidas ora negativamente. Conforme, o realismo: obtinha a generalização de ambientes urbanos, natureza nunca bastante exigida como reflexo de bem-estar, contudo dando vazão ao espaço social. Nesta perspectiva, cabe soluções pertinentes, a qual à inércia transfigure, segundo a lei de Newton.

Portanto, atitudes para a reversão deste obstáculo supracitado são necessárias. Para isso, a escola, com auxílio do Ministério do Meio Ambiente não apenas a Funai, revigore palestras escolares, projetos ambientais, meios mediáticos, a fim de impulsionar senso crítico nós indivíduos
sobre o controle ambiental das queimadas. Além disso, crie o projeto "reflorestamento do zero", com intuito das respectivas Forças armadas em preencher as áreas devastadas, ocasionalmente. Desse modo; as conconsequências serão mitigadas; e as iniciativas deixarão de ser; no Brasil; apenas teoria.