A constituição brasileira de 1988 assegura a todos os indivíduos o amplo direito á dignidade humana. Entretanto,lamentavelmente na prática tal garantia é deturpada, visto os casos de preconceito linguístico na sociedade brasileira. Esse cenário nefasto ocorre devido a influência negativa da mídia e também por conta do déficit educação brasileiro.










Em primeira análise, destaca-se que a influência midiática no que tange o uso da lingua apresenta intima relação com a persistência do preconceito linguístico no Brasil. Segundo os pensadores da Escola de Frankfurt os meios de comunicação de massa, como tv,rádio, jornais e internet são mecanismos de coesão e alienação para a sociedade, tornando-as vítimas de tais indústrias. Sob esse prisma constata-se que os discursos preconceituosose e ridicularizadores introduzidos nas mídias ,contra pessoa com baixo gráu de escolaridade, ou de regiões diferentes do eixo sul-sudeste,moldam o comportamento do cidadão á acreditar que existe apenas uma forma da língua portuguesa. Desse modo, com tais mecanismos de alienação, a língua torna-se homogênea para a população, o qual contribui com a exclusão dos falantes de outras variantes .










Ademais, é fulcral pontuar que o estado deficitário da educação brasileira também contribui para a dificuldade em combater o preconceito linguístico no Brasil. Acerca disso, segundo a teórica Vera Maria candau o sistema educacional atual está preso nos moldes do século xix e não oferece propostas significativas para as inquietudes hodiernas. Sob esse viés com aulas voltadas para a memorização teórica, o sistema educacional vigente pouco estimula estimula o contato do estudante com outras variantes linguísticas desde os anos iniciais. Fruto de uma educação tecnicista e pouco voltadas para a formação cidadã do aluno. Assim a escola contribui para o afastamento do aluno com outros aspectos linguísticos, fazendo com que no futuro ele possa discriminar grupos com outros dialetos e variantes.











Portanto,o Ministério da educação em parceria com o Instituto brasileiro de patrimônio histórico e artístico Nacional (Iphan) deve abordar as diferentes variantes tanto sociais, quanto regionais da história brasileira, por meio de aulas teóricas e práticas, focando no diálogo dos alunos com outros grupos, para que os estudantes e futuros cidadãos ,tenham respeito com as outras variantes, e consequêntemente consigam diminuir o preconceito linguístico no Brasil, assim como rege a constituição.

@Ashiley,

Assim que possível te trago alguns comentários!

@Iuryvest

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Introdução
A constituição brasileira de 1988 assegura a todos os indivíduos o amplo direito á à dignidade humana. Entretanto,lamentavelmente na prática tal garantia é deturpada, visto os casos de preconceito linguístico na sociedade brasileira. Esse cenário nefasto ocorre devido a influência negativa da mídia e também por conta do déficit da educação brasileiro brasileira.
Boa introdução, não vi problemas aparentes!

Desenvolvimento 1
Em primeira análise, destaca-se que a influência midiática no que tange o uso da lingua língua apresenta intima íntima relação com a persistência do preconceito linguístico no Brasil. Segundo os pensadores da Escola de Frankfurt os meios de comunicação de massa, como tv TV, rádio, jornais e internet são mecanismos de coesão e alienação para a sociedade, tornando-as vítimas de tais indústrias. Sob esse prisma constata-se que os discursos preconceituosose preconceituosos e ridicularizadores introduzidos nas mídias ,contra pessoa com baixo gráu grau de escolaridade, ou de regiões diferentes do eixo sul-sudeste,moldam o comportamento do cidadão á a acreditar que existe apenas uma forma da língua portuguesa. Desse modo, com tais mecanismos de alienação, a língua torna-se homogênea para a população, o qual contribui com a exclusão dos falantes de outras variantes .
Bom parágrafo, mas poderia ser mais organizado.

Desenvolvimento 2
Ademais, é fulcral pontuar que o estado deficitário da educação brasileira também contribui para a dificuldade em combater o preconceito linguístico no Brasil. Acerca disso, segundo a teórica Vera Maria candau o sistema educacional atual está preso nos moldes do século xix XIX e não oferece propostas significativas para as inquietudes hodiernas. Sob esse viés com aulas voltadas para a memorização teórica, o sistema educacional vigente pouco estimula estimula o contato do estudante com outras variantes linguísticas desde os anos iniciais. Fruto de uma educação tecnicista e pouco voltadas para a formação cidadã do aluno. Assim a escola contribui para o afastamento do aluno com outros aspectos linguísticos, fazendo com que no futuro ele possa discriminar grupos com outros dialetos e variantes.
Digo o mesmo do parágrafo anterior, mas acrescento que poderia fazer maior uso de conectivos!

Conclusão
Portanto,o Ministério da educação em parceria com o Instituto brasileiro de patrimônio histórico e artístico Nacional (Iphan) (agente) deve abordar as diferentes variantes tanto sociais, quanto regionais da história brasileira (ação), por meio de aulas teóricas e práticas, focando no diálogo dos alunos com outros grupos (meio/modo), para que os estudantes e futuros cidadãos ,tenham respeito com as outras variantes, e consequêntemente consequentemente consigam diminuir o preconceito linguístico no Brasil (efeito/finalidade), assim como rege a cConstituição.
Sua proposta falta o detalhamento!

Seu texto não é ruim, mas peca nas competências 1, 3, 4 e 5. Na C1, devido desvios. Na C3, poderia ter organizado melhor algumas ideias. Na C4, ausência de alguns conectivos. Na C5, falta de um dos elementos da proposta de intervenção. Bons estudos!

@Ashiley, obg