Por Vandinha
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É notório que a questão da perpetuação do racismo por expressões linguística tradicionais é um problema vigente no Brasil. Dentre vários aspectos relevantes está a invisibilidade do racismo presente em dizeres populares, bem como a existência de privilégios materiais e simbólicos presente na sociedade.
Em primeiro plano, é imperioso ressaltar que em decorrência da invisibilidade que se dá ao racismo, por meio de falácias de cunho racista, faz com que jovens de divergentes faixas etárias sofram inúmeras agressões físicas ou psicológica. Conforme era vislumbrada no período em que foi lançada a obra "Casa grande e senzala" do filósofo Gilberto Freire, que defende que após a eliminação da escravidão o país canarinho tinha se centrado em uma democracia racial, nota-se que o autor inviabiliza ao racismo, algo que é recorrente até o momento hodierno na forma de expressões populares como por exemplo: a coisa tá preta. Nesse sentido é inadmissível que tal ato de cunho oneroso e retrógrado seja mascarado e perpetuado.
Outrossim, a existência de privilégios materiais e simbólicos potenciam o sentimento de superioridade da população branca, gerando uma hierarquia racial. Segundo a Ativista Angela Davis "Em uma sociedade racista, não basta não ser racista. É necessário ser antirracista". Pode-se inferir sobre a máxima da autora que a omissão da população em relação às violências que são mascaradas no meio social contribui para o aumento das desigualdades raciais. Assim, é preciso que a massa social negra cobre pelos direitos adquiridos pela constituição de 1989 que pune os atos discriminatórios raciais.
Destarte, medidas são crucia para estancar as mazelas do racismo perpetuado por expressões linguística. Urge que o governo -responsável pelo bem estar da população- adicione a grade curricular das escolas aulas sobre respeito à diversidade, por meio de palestras e oficinas com profissionais da área ativista, a fim de atrofiar o racismo presente no cenário atual. Ademais, que o legislativo crie uma lei que garanta 50% das vagas no mercado de trabalho para a corpo social negro. Somente assim o Brasil se tornará um país mais coeso e convergente.
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

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Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

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