Em primeiro plano, é necessário compreender que cyberbullying se tornou popular rapidamente por causa da proteção que internet dá aos agressores, vez que, ao pratica-lo não é necessário se expor. Ademais, essas agressões também são mais fortes na internet, visto que, com anonimato se pode fazer o que quiser online, afinal não há um policiamento forte nas redes sociais, o que torna os usuários livres. Ofensas, calunias, informações ou imagens pessoais expostas, são comuns em casos de bullying virtual. Mesmo quando há alguma ação do site contra, se torna ineficiente, pois é rasa e tardia. Em casos mais sérios o máximo que ocorre é um banimento do agressor, no entanto nada o impede de criar uma nova conta.
Além disso, é necessário se atentar a questão de que nenhum ato de agressão deve ser ignorado. No entanto são poucos os casos de cyberbullying que são denunciados. Partindo desse princípio ressalta-se a importância de resolver essa problemática no momento atual, pois, como afirmou Martin Luther King: “O que me preocupa não é o grito dos maus, mas o silêncio dos bons”. Dessa perspectiva, percebe-se que um agravante do bullying virtual é o silêncio, tanto por parte da vítima, quanto por um expectador. Diante disso, fica claro a necessidade de uma mudança nesse quadro, para que mais vidas não se percam.
Portanto, para resolver a problemática, o MEC e Ministério da Cultura juntos devem desenvolver palestras em escolas, para alunos do ensino médio por meio de entrevistas com vítimas do problema, bem como especialistas no assunto. As palestras devem ser publicadas nas redes socias dos ministérios e hashtag devem ser criadas para aumentar a divulgação e incentivar as denúncias dos casos para ajudar a conscientizar a população e trazer mais lucidez sobre o bullying virtual, atingir um público maior e incentivar a denúncias de cyberbullying. Assim, será possível construir um país no qual as vítimas desse mal possam se orgulhar.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada