Inicialmente, cabe salientar a ineficiência governamental em garantir melhores condição de vida, negligenciando do setor de infraestrutura. De acordo com SNIS (Sistema Nacional de Informação sobre Saneamento), 47 % dos brasileiros não tem acesso a sistemas de esgotamento sanitário. Consoante a isso, torna-se evidente que o poder público contribui para esse descaso já que tal situação é potencializada por desvios de verbas públicas e desconsideração política, sendo este caracterizado por ausência de propostas eficazes para solucionar esse descuido e aquele marcado por um crime que inviabiliza os investimentos no plano de saneamento. Perante a isso, fica difícil garantir a manutenção da saúde dos cidadãos, comprometendo, infelizmente, a sobrevivência de milhares de pessoas.
Outrossim, faz-se mister destacar carência de participação privada nos serviços sanitário e as consequentes perdas dessa exiguidade. Segundo dados da Abcon (Associação Brasileira das Concessionárias de Água e Esgoto), apenas 6% das cidades do Brasil são atendidas pela iniciativa de empresas distantes da administração pública. A partir desse fato, vê-se um panorama desestimulante para instalação de projetos de limpeza e esgotamento em âmbito nacional, impedindo, devido a isso, melhorias que poderiam ser estabelecidas com a união público-privado nesses setores, uma vez que teria maiores investimentos adicionados e uma inserção de tecnologias diferentes das fornecidas por estatais. Diante disso, nota-se que há soluções diversificadas para estimularem melhorias na vida dos indivíduos, baste que haja uma maior atenção governamental para isso.
Em suma, compreende-se que existem adversidades para garantir o bem estar da população, necessitando de medidas atenuantes para estes obstáculos. Desse modo, o governo deve criar sistema de fiscalização de verbas administrativas mediante a sites que possibilitem essa vigilância, em tempo real, pelos cidadãos, dificultando, por conseguinte, o desvio desses montantes. Conjuntamente, o Ministério da Infraestrutura pode implementar isenções fiscais para empresas privadas de saneamento, de forma que aumente significativamente a participação dessas instituições nesse setor sanitário. Busca-se, com isso, mitigar os danos sociais verificados e apresentados pelo escritor Alísio de Azevedo em sua obra.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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