A Constituição Federal de 1998-norma suprema do Brasil-garante o direito à saúde. No entanto a população está distante de obter esse benefício, haja vista que a doação de órgãos está cada vez menor. Dessa forma, torna-se evidente a falta de debate bem como a insciência.
Em primeiro lugar, é necessário ressaltar que o silenciamento é uma das causas da problemática. Nesse sentido, habermas em sua teoria "agir comunicativo", defende que a linguagem é uma forma de ação. Desse modo, é imprescindível debater sobre a importância de salvar vidas doando órgãos. Todavia, percebe-se uma lacuna a essa questão que é muito silenciada.
Além disso, outro fator que é responsável pela ínfima doação de órgãos: a falta de conhecimento. Sob essa perspectiva, Schopenhauer contrubuí ao dizer que os limites do campo de visão de uma pessoa determinam o seu entendimento do mundo que o cerca. Dessa maneira, percebe-se que se as pessoas não tem acesso à informação sobre a doação de órgãos, sua visão será limitada, o que dificulta a minimização do problema.
Torna-se evidente, portanto, que a falta de doação de orgãos é um entrave que precisa ser solucionado. Sendo assim, o Governo Federal, por intermédio do Ministério da saúde, deve intervir no empecilho por meio de campanhas de informações, com o objetivo de expandir o máximo de conhecimento de como um simples ato pode mudar vidas. Outrossim, cabe ai Ministério da Educação investir, valorizando e capacitando professores, no intuito de formar cidadãos mais comprometidos em garantir o bem-estar social da sociedade. Dessa forma, a população que necessita de doação poderá ter o direito garantido pela Constituição