A "Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência", assegura condições de igualdade e direitos de liberdade à pessoa com necessidades especiais. No entanto, essa inclusão é limitada, o que impossibilita que uma parcela da população não desfrute desse direito na prática. Nesse sentido, convém analisarmos as principais consequências de tal postura negligente para a sociedade.
Em primeiro plano, é plausível anuir que a inclusão de todos é fator fundamental para o desenvolvimento do país, assim, seria racional acreditar que o Brasil possui um sistema de Inclusão eficaz. Contudo, a realidade é totalmente oposta e esse contraste é refletido na desvalorização da pessoa deficiente, no qual indivíduos os julgam incapazes de realizar determinadas tarefas. De acordo com Zygmunt Bauman, a falta de solidez nas relações políticas, econômicas e sociais é característica da "modernidade líquida" efetiva no século XXI. Diante do contexto, é evidente a importância das relações interpessoais no que reflete integrar e amparar o deficiente na busca pelo direito de igualdade de Inclusão.
Faz-se mister, ainda, salientar a displicência de conhecimento das pessoas acerca das necessidades do deficiente, como propulsores dessa dificultosa integração. A falta de informação sobre os comportamentos, como agir e ajudar um portador especial acaba que por contribuir para tal exclusão, uma vez que, muita das vezes possui dificuldade para se comunicar e ter confiança nas pessoas em primeiros contatos. Destacando ainda mais a necessidade de conhecimento para melhor auxílio desse grupo.
Portanto, compete ao governo, como instância máxima dos aspectos administrativos e o ministério público, promover uma maior inclusão, por meio de projetos que deverão ajudar os deficientes a se aprimorar e desenvolver, com pessoas se capacitando para poder ajuda-los, a fim de incluír e orienta-los nesse caminho. Dessa forma o Brasil poderá ser mais inclusivo, fazendo com que essas pessoas tenham o que é delas por direito. Espera se assim uma melhor condição social para todos.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada