A geração Y é sem dúvidas, a geração mais despreparada emocionalmente para os desafios da vida, as redes sociais contribuem severamente para isso. Os jovens estão cada vez mais desanimados, além de passarem por situações conturbadas e ficarem frustados nos estudos, com pressão dos pais, da família, também passam por situações até piores na área de trabalho, onde, a maioria das empresas e lojas não se adequam a emprega-lós, para as mesmas o jovem não tem importância, e quando são contratados não são aptos a exercerem funções importantes, apenas imprimem e organizam papéis, logo, não ganham a experiência e responsabilidade necessária que um futuro emprego irá lhe obrigar a ter.
Ainda convém lembrar que, segundo o núcleo Brasileiro de estágios, após 2 anos de formados, apenas 33% dos estudantes conseguiram emprego na área que se formaram, até os jovens com diploma na mão estão com dificuldades em conseguir trabalho. Com a vinda da pandemia as expectativas do jovem caíram ainda mais, Segundo o IBGE, no segundo trimestre de 2020, a taxa de desemprego da população de 18 a 24 anos foi de 29,7%. Contudo, os efebos não são bem orientados em relação ao mercado trabalhista, não sabem como agir perante o primeiro emprego, esse fato também tem que ser analisado.
Portanto, em virtude do que foi mencionado, a mocidade deve ter mais oportunidades, as ofertas para os mesmos estão baixa, é fundamental que o jovem consiga um emprego que o habilite para o mercado trabalhista. O MEC em corroboração com o Ministério do trabalho devem criar projetos, cursos de capacitação do jovem para seu primeiro emprego, as escolas devem ensinar os efebos a lidarem com o trabalho, promovendo simulações de situações trabalhistas e por fim o Ministério da Saúde em parceria com o Ministério da educação devem criar palestras com psicólogos para que o efebo consiga controlar suas emoções a fim de quê consiga uma vida emocional plena e consequentemente lidar de forma tranquila com os desafios sob ele impostos.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada