Primordialmente, é válido destacar que o pequeno número de doadores de sangue no Brasil é um problema que tem raíz histórica, os avós dos jovens do hordieno não doavam sangue e essa falta de sensibilidade, que poderia ser ensinada em casa, é que promove o baixo número de doadores. De tal modo, é difícil vêr-se jovens e adultos com idades apropriadas para doar conversando sobre essa ação nobre, infelizmente não é o assunto mais falado. Diante disso, os dados da OMS ( Organização Mundial da Saúde) publicados em 2016 mostram que apenas 1,6% da população é doadora de sangue, mas que o correto é que 3% a 5% dos habitantes de um país sejam doadores de sangue.
Outrossim, a ausência de notoriedade dado a esse quesito pelo poder público é outro principal fator que compõem os obstáculos na doação de sangue. De tal forma, é visto uma importância maior por parte do Estado para o problema no mês de Junho, pois é o período de férias escolares e como resultado os números de doação caem pela metade, todavia essa preocupação maior deveria ser dada todos os 12 meses do ano. Ademais, de acordo com o sociólogo Durkheim a solidariedade é fruto da consciência coletiva, a falta de iniciativa do governo em promover políticas públicas que demonstrem a importância da doação de sangue faz com que a sociedade dê menos importância à esse problema e que por consequência coloca em risco vidas nos hospitais, isso mostra uma grande falha no sistema governamental brasileiro.
Infere-se, que existe uma problemática a assolar o panorama brasileiro a questão dos obstáculos na doação de sangue. Para a resolução desse quesito, o Estado deve: investir em publicidades que enfatizem a importância da doação de sangue, a fim de que a população se sensibilize com a causa; deve também construir centros de doação nos interiores do Brasil para que mais pessoas tenham a oportunidade de ser doadores. Por outro lado, a população deve conversar acerca do assunto na sua comunidade, a fim de disseminar a causa para que mais indivíduos possam aderir à ela. Dessa maneira, com todas as medidas executadas a problemática será solucionada.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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