Segundo o filósofo suíço Jean-Jacques Rossau. A vontade geral deve emanar a todos para ser aplicado a todos. No entanto, ao se observar o caráter exclusivamente da prática da leitura no Brasil. É notório que essa imprescibilidade não tem sido considerada no país, nesse sentido pode-se afirmar que a falta de habito de leitura e o aumento de preço dos livros agravam essa situação.
Primeiramente, é válido destacar que a lenta mudança da mentalidade social colabora com esse cenário. Segundo o filósofo Emillé Durkheim, o indivíduo só poderá agir na medida em que aprender a conhecer o contexto em que está inserido. Sua teoria se torna concreta ao comparar com a falta de habito de leitura no Brasil, já que a leitura é uma parte muito importante na educação brasileira.
Convém ressaltar em primeiro plano, que o problema advém, em muito, de interesses econômicos. No artigo 1° da declaração universal dos direitos do humanos. Todos os seres humanos são iguais em direitos e em dignidade. Infelizmente esse direito está tendo um efeito contrário, já que pelo o aumento de preço dos livros, muitas pessoas não tem condições de compra-ló, trazendo assim a desigualdade.
Portanto medidas são necessárias para resolver esse impasse, o ministério da educação deve criar novos projetos que promova um maior acesso ao conhecimento, por meio de instalações de bibliotecas públicas nas áreas urbanas mais periféricas, que seriam gratuitos e acessível a todos, afim de evitar a situação de alienação e insuficiência intelectual presentes nos membros das classes mais baixas, desse modo o cidadão brasileiro poderá atingir a condição de plenitude, prevista por Emillé Durkheim. Espera-se com que essas medidas possa frear os desafios para a prática da leitura no Brasil.