A priori, em adversidade ao avanço técnico-científico foi possível a descoberta dos malefícios do tabaco ao homem, entre eles o desenvolvimento de problemas cardíacos e pulmonares, além do próprio câncer. Mesmo a maioria dos fumantes sabendo das consequências à sua saúde, muitos não conseguem largá-lo. Isso ocorre porque a nicotina gera não só a dependência química mas também emocional e comportamental. Já que ao ser inalada, ela produz alterações no Sistema Nervoso Central e consequentemente a sensação de prazer. Assim, ao tratar-se do vício é crucial que o paciente tenha um bom profissional para acompanhá-lo nessa trajetória.
Ademais à dificuldade do tratamento, o aumento do consumo entre os jovens impossibilita a solução da adversidade. Segundo a Organização Mundial da Saúde, cerca de 24 milhões de adolescentes, dos 13 aos 15 anos, já fumam. Partindo da lógica de que a dependência do tabaco é definido pelo tempo e intensidade dessa atitude, quanto mais cedo o indivíduo começar a fumar mais árduo será o tratamento e maior a chance de desenvolver-se doenças relacionadas ao tabagismo. Portanto, para se combater este problema, é fundamental a conscientização e diminuição do hábito entre essa geração.
Diante do exposto, para o combate ao tabagismo cabe ao governo, regulador do bem-estar coletivo, em desenvolver programas de tratamento à dependentes da nicotina de qualidade e promover a conscientização da sociedade sobre os perigos do cigarro. Afim de que isso ocorra, a instituição pode utilizar o Sistema Único de Saúde(SUS) para tratar dos fumantes, disponibilizando os melhores profissionais da área e grupos de apoio durante todo processo. Em adição, pode oferecer atendimento 24 horas aos pacientes por meio de aplicativos, redes sociais ou discagem rápida. Em relação à conscientizar a população, pode apresentar palestras nas escolas sobre as consequências deste mal e promover anúncios nas mídias informando- os. Dessa forma, a o corpo social ficará mais informado e não consumirá o tabaco, bem como os fumantes conseguirá se curar deste vício.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada