O consumo do tabaco e do cigarro deixou de ser usado como um efeito relaxante e elegante exercido pela alta sociedade no século XXIII, para o uso de drogas que mais viciam e matam no mundo. Com isso, devido o fácil acesso, boa parte da população brasileira é dependente químico do cigarro, desenvolvendo diversas doenças e, até mesmo, levando a morte.

A sensação de prazer e relaxamento que o uso do tabaco causa nos fumantes ocasionou, ao longo de décadas, a dependência em larga escala que, segundo a Organização Mundial da Saúde, resulta em 22 milhões de brasileiros. Assim, tal número representa o quantitativo de pessoas que têm e sofrem de doenças, como câncer de pulmão, pneumonia, infarto e AVC no Brasil.

Por consequência disso, O Instituto Nacional de Câncer afirma que quase 500 pessoas morrem por dia de doenças causadas pelo uso do Tabagismo. Com isso, tal mazela entra no ranking das drogas que mais matam e viciam no mundo.

Dado o exposto, é Imprescindível que o Ministério da Saúde juntamente com a OMS (Organização Mundial da Saúde), desenvolva campanhas advertindo o uso do cigarro e alertando sobre suas consequências a saúde. Além da aplicação de projetos de reabilitação aos dependentes, por meio de apoio de ONGs e verbas destinadas a saúde. Dessa forma, tais medidas visam combater o tabagismo e preservar o bem estar populacional de forma precisa e democrática.

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