Perante a modernidade, o desenvolvimento contemporâneo é constituído pelo exercício de cidadania social do povo, visando solucionar os impasses na sociedade. Entretanto, a falta de medidas hábeis dos poderes públicos e a desinformação popular de seu papel na democracia, anseia por cooperativismo como alternativa de solução, introduzindo auxílio a ações governamentais.
A priori, a ação de cooperativas, assim como as ONGs, visam colaborar no desfecho de malefícios, como, por exemplo, ambientais, prestando serviços contra os poluentes, e sociais, atuando nas problemáticas contemporâneas a curto prazo. Por outro lado, embora seu empenho seja notório no Brasil, ele não substitui o papel do brasileiro na luta por melhorias políticas e estruturais, garantida pela Constituição de 1998.
Outrossim, segundo a frase de Cal jungs, "Se a educação sozinha não é suficiente, tampouco sem ela a sociedade muda", torna-se visível a ausência de meios informativos como exclusão da massa de seus deveres. Essa carência de dados cega o povo, causando, assim, seu desinteresse social e a dependência de ações afirmativas, evidenciando o desleixo governamental em criar uma sociedade coerente e engajada nos temas reguladores democráticos.
Desta forma, faz-se imperativo a adoção de cooperativas e da educação como agentes formadores de opinião. Para tal, o governo federal deve ampliar o auxílio e os números de instituições de mesmo parâmetro, para que aguce o alcance da atuação desses no âmbito social e insira a acessibilidade de dados ao público, criando uma sociedade crítica que não dependa apenas de ações a curto prazo, adotando, portanto, o cooperativismo como agente transformador social.

Redação de 2019.

Redação refeita.
As ações afirmativas estão atreladas ao comunidade brasileira como um todo, Bolsa família, cotas e até o auxílio emergencial é entre nesse quadro. Logo, por quê não abordar esse tema importante?