Em primeiro plano, as escolas deveriam tratar desse assunto com mais intensidade e maior grau de importância, já que a boa parte das vítimas não têm conhecimento do abuso que estão sofrendo, isso tudo devido a falta de informações essenciais que poderiam aprender e evitar desde cedo.
Em segundo plano, o Poder legislativo como também o judiciário pudessem apresentar ou reformular a lei que se aplica nesse caso. A vista que, as leis são "frouxas", principalmente no caso de estupros, como aconteceu do caso da digital influencer Mari Ferrer, que foi drogada e estuprada, mas, o acusado/abusador foi absolvido, mesmo com todas as provas que concretizaram o abuso.
Assim sendo, o Ministério da Educação juntamente com as escolas, fizessem mais palestras, adicionasse a educação sexual como uma matéria escolar e disponibilizassem denúncias anônimas dentro da própria escola evitaria mais casos acontecerem. E, os poderes públicos criassem leis mais rígidas, com mais anos de prisão e sem liberdade provisória. Dessa forma, a problemática, finalmente, sofreria uma grande perda na sua porcentagem.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada