Primeiramente, ao longo dos séculos o tabaco foi um dos principais produtos de comercialização e exportação, dessa forma, com a chegada da década de 70 o ato de fumar era um costume normalizado. Por conseguinte, atualmente, segundo dados da OMS (Organização Mundial da Saúde), nos últimos anos houve um crescimento alarmante de jovens entre 13 e 17 anos que adquiriram o vezo de fumar, o que é preocupante, pois quanto mais cedo desenvolve-se o vício, mais doenças pode ocasionar. Parafraseando Mahatma Gandhi, aquilo que se faz no presente determina o futuro, nesse sentido, a perpetuação dessa prática é um perigo para saúde da sociedade brasileira, e é de extrema importância buscar formas para combater a propagação dessa prática.
Outrossim, a partir da década de 40 instaurou-se em Hollywood a “Era de Ouro do Tabaco”, onde diversos filmes influenciavam o uso do cigarro, como se esse costume trouxesse glamour e representasse uma juventude moderna. Contudo, fora da realidade, a dependência não resulta em nada glamuroso, a nicotina, principal componente do tabaco, é viciante o que gera uma compulsão, além disso, o tratamento necessário não é acessível. Ademais, a fumaça inalada acarreta doenças respiratórias crônicas e o câncer pulmonar, logo, os indivíduos que respiram passivamente também podem ser afetados por essas enfermidades. Sendo assim, a vivência brasileira que sofre com a cultura do tabagismos, está distante daquela proposta por Platão.
Infere-se, portanto, a necessidade de uma tomada de medidas para aproximar essas realidades. O Ministério da Saúde juntamente com o Governo Federal, devem promover, através das mídias sociais, campanhas alertando sobre as consequências do uso do tabaco e como ele afeta a saúde, desse modo, a juventude brasileira entenderá os perigos desse hábito. Seguidamente, o Governo deve elaborar políticas públicas a fim de acessibilizar o tratamento a dependentes. Para que assim, a saúde da comunidade não sofra com o tabagismo e suas consequências, destarte, a realidade da população brasileira estará próxima daquela descrita por Platão.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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