É notório que em um país tão afetado pelas desigualdades sociais, haja um desastroso caos tanto nas grandes cidades e na mobilidade urbana. Essas características são de países que ainda não atingiram o desenvolvimento, isso dificulta diversos trabalhadores, os quais moram regiões afastadas dos centros urbanos e ganham menos de um salário mínimo, enquanto isso segundo o IBGE: 10% da população mais rica concentra quase metade da renda nacional bruta. Esses trabalhadores se atrasam e são por vezes demitidos, aumentando as filas de desempregados. Não só aumenta o desemprego, como também demonstra a ineficiência em relação ao cumprimento constitucional, no qual diz à respeito de criar uma sociedade igualitária, pois nem todos podem morar em bairros que possuem vários pontos de ônibus para seu destino e nem possuem condições para isso.
Certamente sabe-se do fator que é uma consequência da disparidade social: A especulação imobiliária, que faz os locais mais próximos ao centro serem mais caros e por consequência cria o espraiamento que é quando as periferias ficam cada vez mais afastadas dos centros urbanos.
Ademais observa-se também que as cidades legais ( casas e terrenos comprados), são locais com mais privilégios como escolas postos de saúde e transportes, enquanto nas cidades ilegais (periferias que vão se formando) ocorre a falta desses itens básicos para viver.
Portanto, os governos municipais devem aumentar a atenção as periferias, oferecendo mas atenção e fazendo uma incentivação à reivindicação de direitos por meio de eleições dos jovens dessas localidades, como exemplo para vereadores, isso com palestras nas escolas de nível médio. Assim serão incentivados e irão levar a voz da população mais carente de atenção aos "ouvidos" do Estado, para proporem reformas básicas e essenciais.