Apenas no Brasil, foram registrados 66 mil vítimas de estupro em 2018, sendo a maioria dos casos meninas de até 13 anos. Uma situação absurda que traz revolta principalmente porque o agressor geralmente é próximo da vítima, ou seja, há um vínculo.
Contudo, a mulher mesmo em posição de vítima é julgada mais que o próprio estuprador, com pessoas justificando a forma de vestir-se, horário que sai na rua, mais absurdo ainda dizer que a ação do criminoso é instinto masculino, invalidando a dor e o trauma causado pelo resto da vida da vítima.
Um caso recente foivo de uma criança de 11 anos que engravidou após ser estuprada pelo tio e fez com qie entrasse eu pauta o assunto "aborto", foi chamada de assasina durante o processo de abortar, tirando o foco principal: o apreendimento do estuprador. Isso só mostra que a cultura do estupro é enraizada pelo machismo e a misoginia, a própria mulher não tem poder de decisão sobre si.
Para o combate da cultura do estupro é necessário conversar desde cedo sobre consentimento, educação sexual e a não se calar ao sentir desconforto com toques que invadam áreas não permitidas.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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