O idoso até algumas décadas atrás era visto pela sociedade como uma pessoa sábia, respeitada pelos demais. Atualmente, no entanto, há uma busca por caminhos para que eles sejam valorizados no país. Devido ao padrão que é formado, são considerados ultrapassados, além da clara exclusão das atividades sociais, por serem tratados como não “úteis”.

Em primeira análise, a construção de estereótipo atribuída pela sociedade, que o idoso não é moderno e tampouco adapta- se as novas tecnologias dificulta a derrubada dessa imagem, gerando aumento da desvalorização. Contudo dados revelam crescimento no número de usuários idosos na internet.

Além disso, dados do IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - mostra que o país possui mais de 20 milhões de velhos, e até 2030 essa população será maior que o número de crianças. Entretanto, atividades culturais e lazer, direcionadas ou inclusiva para essas pessoas são muito poucas.

Portanto, para que haja a quebra desse padrão e o fim da exclusão dos mais velhos, cabe ao ministério da cidadania a consolidação de lei voltada a novas atividades, e até mesmo adaptação das já existentes, com o objetivo de total abrangência. Dessa forma, a maior participação do idoso na sociedade contribuirá para que as pessoas tenha novamente o olhar de importância.