Como análise inicial, observa-se que a mobilidade urbana sustentável, e eficiente não alcança todos, já que 94% das cidades do Brasil não têm plano de mobilidade. Segundo a lei 12,587/12 todos municípios devem ter o planejamento e a execução da mobilidade urbana.
O uso em grande escala de automóveis como motocicleta e carros, levam ao aumento do engarrafamento,e a liberação do dióxido de carbono, que em excesso causa sérios problemas para o meio ambiente. Utilizando métodos alternativos como caminhar ou pedalar ocasionará uma redução expressiva nesses danos.
As dificuldades na mobilidade urbana para deficientes físicos é ainda maior, ruas esburacadas, faltas de rampas adequadas, transportes públicos em condições impróprias, entre vários outros exemplos de que ainda falta muito para alcançar a qualidade de vida almejada pelos cidadãos.
Portanto, é necessário pensar em soluções para esses problemas, como incentivar a população a utilizar transportes públicos, ampliando a rota de ônibus e metrôs com condições adequadas e confortáveis, diminuir o valor da passagem, construir e ampliar as ciclovias para incentivar o uso de bicicletas e patinetes, afim de diminuir a superlotação de automóveis.