desdobramentos, transtornos psicológicos como ansiedade e depressão representam uma segunda onda de estragos à saúde, resultado do medo e da incerteza sobre o dia de amanhã. Sendo necessária a tomada de medidas para resolução desse impasse intermitente que ressaltam os dados de problemas psicoemocionais.
É notório que atualmente, exista uma grande preocupação em se contrair o coronavírus, onde muitas das vezes, as práticas de prevenção se tornam uma obsessão, resultando em um gatilho para a alteração da saúde mental, juntamente com o isolamento, que mexem com a capacidade de se gerir as próprias emoções, sejam elas boas ou más. O estado de pandemia em que o mundo vive é de algo nunca imaginado, embora, não seja a primeira pandemia a ocorrer no mundo, mas, não existe um treinamento pré-estabelecido para momentos como este.
A psicóloga Célia Fernandes, da Enfoque Clínica de Psicologia em Brasília afirma que “o confinamento vai sim agravar o estado emocional daquelas pessoas que já tinham
algum transtorno, como os casos de ansiedade". Tornando-se a grande preocupação crescente dos profissionais de saúde, em contraste com a maioria da população mundial em conseguir se estabilizar financeiramente e emocionalmente nesta crise. Já que o novo coronavírus gerou diversas mudanças no funcionamento da sociedade: como pessoas em quarentena, funcionários trabalhando em home office, escolas utilizando meios remotos, através de aulas online, assim como universidades e o comércio de forma mais restrita possível.
Portanto, por todos esses aspectos, o Estado deverá auxiliar a população de maneira objetiva e clara, através de programas sociais de reinserção ao mercado de trabalho para as pessoas que se encontram desempregadas, a redução de impostos, com ênfase para os impostos de medicamentos e de alimentos, além da disponibilização de consultas gratuitas com psicólogos a população. Dessa forma, estaremos aos poucos trilhando para um mundo melhor, já que não são as crises que mudam o mundo, e sim nossa reação a elas.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada