A partir de quando entramos em uma Instituição de ensino, aprendemos seus primórdios intelectuais, sociais e de pensamentos. Contudo, é importante que antes, tenhamos noções básicas de comportamento, especialmente vindas da família, tampouco como diz aquela frase conhecida, "Educação vem de casa".
A criança muitas vezes ingressa em uma creche/escola sem disciplina ou sem apoio do (s) responsável (s), que por sua vez, devem educá-la, cuidá-la e estar por dentro de tudo que a envolve, caso esse problema não seja solucionado desde cedo, a mesma consequentemente, irá ter "sequelas" no futuro, com comportamentos agressivos, rebeldia, desobediências, sem limitação etc. Vale ressaltar que esses pontos são comuns de um agressor de bullying, presente na maioria das vezes no ambiente escolar e nas piores lembranças que alguém já guardou.
Atualmente, a violência é a preocupação de muitos, podemos observar na mídia o quanto seu número cresce a cada dia. Segundo uma pesquisa global feita pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) em 2013, com mais de 100 mil professores e diretores do ensino fundamental e do ensino médio, referente alunos de 11 a 16 anos, o Brasil está no ranking de violência nas escolas.
As possíveis soluções para este problema, é evitar que a criança/adolescente seja mais um dos vários existentes no nosso país. É preciso dar-lhe atenção, demostrar sempre sentimentos de afeto e preocupação para que sua importância seja perceptível, sem esquecer de verificar sua vida escolar, mas infelizmente não é tão fácil quanto pensamos.
Desde que a tecnologia se abrangeu, os adultos não se importam tanto quanto antes, talvez o motivo também esteja na sua índole. A carência e a necessidade de uma mão amiga dos alunos aumentou e muitas vezes se torna difícil para o mesmo receber o que precisa, apoio familiar. As ações também devem surgir das escolas, tal como discutir temas de violência e bullying para que todos se sensibilizem, transmitissão de bons valores, punição ao agressor e diálogo com os pais para que os mesmos tomem as devidas providências. Também encorajar as vítimas à procurar por ajuda, já que elas são ameaçadas e com isso, sentem medo de dar voz.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada