Em primeiro plano, é lícito postular, que as instituições de ensino necessitam de aulas que implementem a educação financeira dos cidadãos. Sob essa ótica, hodiernamente, é notório que o pleno conhecimento e a segurança no controle com o dinheiro, tem se propagado ao longo dos anos, afirma o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), em uma pesquisa realizada no ano 2018, que comprova que 45% da população não controlam suas próprias finanças, isso pode ser explicado pelo pensador Paulo Freire, ao evidenciar que, se a educação sozinha não consegue transformar a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda. Seguindo essa linha de pensamento, haja vista que, as escolas desempenham um papel fundamental para a qualificação e desenvolvimento do indivíduo, porém, nota-se na atual realidade vigente que ainda falta a ampliação da educação nesse ambiente.
Em segundo lugar, deve-se analisar a ineficiência do Estado na completude da educação orçamentária do indivíduo. Segundo o filósofo grego Platão, não há nada de errado com aqueles que não gostam de política, simplesmente serão governados por aqueles que gostam. Essa característica contribui para que muitos políticos pouco ajam para atender aos anseios do povo, sobre como ter maior controle na educação de finanças. Dessa forma, há uma reduzida atuação do Estado em buscar ampliar esse quadro a todos.
Despreende-se, portanto, que o Ministério da Cidadania em parceria com o Governo Federal criem através das redes sociais campanhas de conscientização sobre o uso correto do dinheiro, com o intuito de mitigar a facilitação nas relações de conquistas e mais oportunidades. Ademais, é preciso também que o Ministério da Educação juntamente com o Ministério da Economia instrua professores docentes em sociologia e matemática, para ensinarem por meio de aulas especializadas no assunto, a forma de como controlar o lado financeiro e de como se estabelecer economicamente. Somente assim, o Brasil poderá caminhar para frente e se posicionar realmente de fato como um país desenvolvido e educador financeiramente.
@Ashiley, @Adree, @Anna1 poderia corrigir minha redação por favor!?
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada