Em primeiro plano, é válido ressaltar o baixo investimento em pesquisas científicas e em inovações tecnológicas. Ademais, no Brasil, houve um congelamento de 42% das despesas de investimento do MCTIC (Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações) de acordo com a Folha de São Paulo. Sob esse viés, os dados expõem o descomprometimento das autoridades com a ciência, na qual sua relevância para o desenvolvimento é incompreendida. Nesse sentido, a problemática também reflete na sociedade, haja vista que a negligência do Estado assola o interesse popular no ramo científico. Assim, o retorno aos investimentos são imprescindíveis a fim de reverter esse quadro.
Em segundo plano, observa-se a interferência da religião na compreensão dos valores científicos, uma vez que, eventualmente, há um embate entre ciência e fé. Segundo a Bíblia, por exemplo, a humanidade é uma criação de um agente sobrenatural. Contudo, cientistas indicam transformações seletivas de organismos vivos mais simples a hipótese mais aceita quanto à razão da origem da vida. À vista disso, é notório que há controvérsias perante o discurso bíblico e o científico. Por conta disso, a crença na religião como única verdade cega o indivíduo e o impede, por vezes, de reconhecer a importância da ciência no mundo atual. Por isso, é necessário ações governamentais para conciliar o conflito entre esses campos.
Portanto, urge que o mundo todo compreenda a relevância da ciência. Para que isso ocorra, cabe aos países integrantes da ONU, junto às ONGs, a arrecadação de capital para promover o estudo científico em países emergentes, por meio de projetos e de academias de ciências em instituições de ensino, a fim de contribuir para pesquisas e para criações tecnológicas. Ademais, líderes religiosos, com incentivos governamentais, deverão esclarecer a importância da ciência no dia a dia, independente da religião, durante cultos e reuniões, com o intuito de mitigar a negação da ciência nesse ambiente. Desse modo, a ciência terá superado o período medieval em todos os âmbitos, visto que estará tanto livre, como relevante para todos.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada