Em primeira instância, tem-se os papéis de gênero pré-estabelecidos como um dos pontos que devem ser combatidos em relação à cultura do estupro. Esses papéis podem ser vistos antes mesmo da criança nascer, com as expectativas que são criadas em cima do sexo, se for uma menina, ela vai ser a princesa dos pais, intocável, enquanto o menino vai ser do mundo. Isso cria esperanças errôneas nos indivíduos, o que, diversas vezes, faz com que o homem pense que é superior à mulher e que ela está ali apenas para satisfazer as suas vontades, nunca lhe negando algo, o que é visto em vários casos de estupro, no comportamento do agressor.
Em segunda instância, deve-se destacar o medo que as mulheres possuem e as impedem de denunciar seu estuprador. Essa situação acontece porque a maioria das agredidas conhece seu agressor e convivem com ele, assim temem o que pode acontecer quando ele descobrir que ela o denunciou. Prova disso é um episódio da série Grey’s Anatomy, onde são descobertos diversos abusos que foram feitos pelo médico criador de prêmio de inovação na medicina e dono de diversos hospitais pelo mundo, ele abusou de diversas mulheres que trabalharam para ele e as pagava para que não denunciassem, além de registrar tudo isso num contrato. Também é dito que se as mulheres o denunciassem elas iriam perder suas reputações e seus empregos, ou seja, não tinham como reagir, tinham que lidar com essa injustiça, que, infelizmente, ainda é muito presente em nossa sociedade.
Diante dos fatos mencionados, conclui-se que são muitos os desafios para combater a cultura do estupro em nosso país. Sendo assim, são necessárias medidas para que esse problema seja resolvido, tal qual: o Ministério da Educação, juntamente com o Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos, deve implementar aulas de educação sexual, via uma portaria, que visem mostrar os sinais de abusos e modos de denúncias, de uma forma lúdica, em todo o ensino básico. Haja vista o postulado de Platão: “o importante não é viver, mas viver bem”.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada