No contexto de uma sociedade industrial regida pelas tecnologias e pelos produtos industrializados a degradação ambiental é comum. Por outro lado, o mercado se expande e a demanda de automóveis quase se iguala ao crescimento demográfico, em especial automóveis individuais e motorizados. Esses processos diminuem a qualidade de vida devido a taxa de acidentes e o aquecimento global.
A qualidade de vida tão almejada é fruto do equilíbrio demográfico que se abala com o número de acidentes e atropelamentos quebrando o ciclo, que nem sempre pode ser reconstruído. Em sua maioria esses acidentes estão envolvidos com carros e motos, que ainda, emitem altas doses de dióxido de carbono, um dos gases do efeito estufa. Consequentemente têm-se a diminuição da qualidade do ar e a poluição sonora devido aos ruídos e barulhos excessivos.
Richard Rorty lançou a seguinte pergunta: "Que tipo de futuro teriam nossos bisnetos?" Bom, se continuar assim seria um mundo impossível de se viver. A boa notícia é que, desde 2012 vigora a lei nº12.587, ela prioriza o uso de transportes públicos ou não motorizados, incentiva o uso de energias renováveis, se já está em vigor, o que precisa é que seja seguida., aliás cuidar do planeta deve fazer parte do lazer das pessoas.
Mediante ao que foi exposto, garantir o cumprimento das leis é papel dos órgãos de vigilância e segurança, para que a população tenha melhor qualidade de vida e para quem ainda está por vir tenha um futuro espetacular. Além disso, a participação do Governo deve ser presente, e a conscientização das pessoas em projetos ou a adoção de práticas sustentáveis e energias limpas. Uma forma simples é a adaptação de ruas com ciclovias ou locais adaptados à caminhada, uso de transportes públicos. Seria de muita valia a participação do mercado automobilístico através da disponibilização de carros renováveis à população.