Problemáticas na persistência do Movimento Antivacina
Por: Giovanna Santos.

Em meados do século XVIII, foi criada a primeira vacina da história, por Edward Jenner, afim de combater a varíola, que ao passar dos anos foi erradicada e se tornou exemplo em amenizar e extinguir as doenças que apareceram posteriormente. No momento atual, surgiu o Movimento Antivacina, o qual as pessoas discordam a se vacinarem. Acarretando o desequilíbrio na saúde pública do país.
O Movimento Antivacina surgiu com base em estudos falsos por um médico britânico, declarando que a vacinação em crianças causam autismo. Após oito anos de pesquisas desmentindo o suposto relato, o mito persiste em vários países hodiernamente. Por conta disso, há Fake News circulando nas redes sociais e trazendo riscos ao bem-estar de todos.
Devido ao negacionismo, os apoiadores acreditam que a vacinação pode ser mortal e que a população precisa apenas seguir hábitos saudáveis. No entanto, não é unicamente necessário ser sadio afim de impedir de haver e a propagar a doença, mesmo afetando continuamente a sociedade. O que pode acabar prejudicando a expectativa de vida no país.
Diante disso, é necessário visar que a vacina é o maior avanço da medicina. Tornando-se uma questão de saúde pública, cabe o Ministério da Saúde investir em apresentações com intuito educativo em escolas, cidades e nas redes sociais. Da mesma forma, deve decretar uma melhor vigilância sanitária nas carteirinhas de vacinas quando houver a aproximação da época de imunização, e em ocasiões de viagens internacionais e nacionais – ocorre também aos casos de emigrantes e imigrantes –, junto com a responsabilidade social.