Convém ressaltar que, segundo a Constituição brasileira, é dever da família, da sociedade e do estado, colocar as crianças e adolescentes a salve de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, crueldade e opressão, porém, sendo o Brasil o 2° país no ranking de exploração sexual infantil mostra então que alguns desses deveres são negligenciados e por mais que haja pena para o crime de submeter uma criança ou adolescente à exploração sexual, o que não há são denúncias das pessoas que presenciam essa realidade, isso ocorre devido ao medo das consequências da denúncia da denúncia, descaso com o problema ou simplesmente porque a exploração sexual infantil é encarada como algo normal.
Em um documentário "Um crime entre nós", que fala sobre a exploração sexual infantil, foi retratado um caso de turismo sexual, um grupo de turistas veio de avião para Brasil e aqui eles se diziam meninas e as levavam para um iate, onde abusavam das mesmas, sempre às atraíam com convites bobos: "Venha beber uma coca cola comigo", " Você quer conhecer o iate?", o documentário contou a história de uma dessas meninas atraídas para o iate, ela só tinha onze anos e disse que o motivo para que ela voltasse ao iate, não era o dinheiro e sim porque um dos homens havia prometido que um dia à levaria para Disney, ela foi uma das muitas meninas atraídas por falsas promessas e esperança de uma vida melhor. O Brasil tem 4 meninas de até treze anos estupradas por hora, é um número absurdo, que mostra o claro despreparo do país para combater esse problema.
Em virtude do que foi mencionado, é necessário a tomada de medidas eficazes que alterem essa realidade. Portanto, o setor da saúde e da psicologia podem protagonizar ações que promovam as mais variadas formas de violência à criança e o ECA pode mostrar os reais dados e informações sobre os abusos, ao público, para que assim não mantenham noções errôneas e falta de atitude frente a esses acontecimentos, pois como disse Christine Wanderson - autora do livro "Abuso sexual em crianças"- " As crianças têm o direito de viver em um mundo em que não sejam mais vulneráveis ao abuso e à exploração sexual, um mundo no qual possam confiar em vez de ter medo".
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada