Desde sua criação, o automóvel, faz parte de um importante avanço tecnológico de diversos países. Porém, hodiernamente, com a baixa disponibilidade de meios de transporte públicos o consumo em massa de veículos contribui para o número de mortos por acidente de trânsito. Porquanto, o uso de bebidas alcoólicas e a falta de sinalização adequada dificultam a possibilidade de combater acidentes que custam vidas de pessoas.
A falha efetividade e distribuição de transporte, mesmo que de forma inconsciente colabora ao estímulo do consumo de veículos de transporte pessoal. Isso ocorre, devido a falta do direito garantido pelo Estado a locomobilidade pública, já citada pelo sociólogo Zygmunt Bauman, a falta de solidez nas relações sociais, políticas e econômicas é a característica da "modernidade líquida" vivida no século XXI. Além disso, consequentemente, o horário de maior ingestão de bebidas alcoolizadas são em noitadas, na qual, ônibus, trens e metrôs são mais escassos. Assim, muitas pessoas optam por dirigir colocando em risco a vida delas e de outras.
Outrossim, a falha sinalização no Brasil prejudica volantes e coopera para tragedias. A aplicação do código de trânsito encontra-se no alto índice de transgressão. Isso é consequência da vandalização de placas sinalizadoras e pouquidade de reposição de tais. De tal forma que, a quantidade de acidentes aumentem gradativamente.
Portanto, há entraves, para combater a violência no tráfego. Sendo assim, é preciso que o governo reforme o sistema de transporte público, aumentando o número de horários noturnos e postos de fiscalizações. Ademais, deverá criar um número exclusivo para denunciar a falta de sinalização para que haja ordem e segurança. Dessa forma será possível reduzir o número de mortes no trânsito e desfrutar desse avanço tecnológico pertinente.