A colonização, foi o período em que houve domínio português na América do sul, ocasionando conflitos na sociedade, cultura e economia mudando a convivência social entre colonos e nativos. Atualmente, o problema não é colonizar, mas situações sócias tais como leitura e produtividade infantil.
Em primeiro plano, convém ressaltar que a problemática deve-se as falhas na questão legal e sua aplicação, haja vista que, conquanto a Constituição Federal de 1988, norma de maior hierarquia no sistema jurídico, garanta projetos educacionais, realizados em escolas e nas residências, com auxílio dos pais para garantir o bem-estar das crianças. No entanto, apesar da defesa constitucional, nota-se que a produtividade e leitura são aspectos positivos persistentes no território brasileiro, devido a responsabilidade dos responsáveis. Assim, circunstâncias como essas continuam a ocorrer hodiernamente na população.
Em segundo plano, destaca-se de início o cansaço mental como aspecto negativo do óbice. Nesse sentido, segundo Rousseau na obra, "Contrato Social," cabe ao Estado viabilizar ações como campanhas para incentivar as instituições de ensino e creches à uma educação sistemática. Em contrapartida, observa-se que mesmo com medidas estatais, cerca de 2% das famílias preferem ensinar em casa sem a presença dos professores. Dessa forma, é inaceitável que, em pleno terceiro milênio com o avanço da educação, é possível visualizar a negligência dos familiares, violando o que é exigido constitucionalmente.
Infere-se, portanto, que alternativas sejam efetivadas para combater o importúnio. Sendo assim, o Governo Federal, como instância máxima da administração executiva deve atuar em favor dessas, através palestras escolares, por meio de professores a fim de inibir o malefício e evitar que se espalhe.