A colonização foi o período em que, houve domínio português na América do sul, ocasionando conflitos na sociedade, cultura e economia mudando a convivência social entre colonos e nativos. Atualmente, o problema não é colonizar, mas situações sócias tais como abandono e violência física.
Em primeiro plano, convém ressaltar que a problemática deve-se as falhas na questão legal e sua aplicação, haja vista que, conquanto a Constituição Federal de 1988, norma de maior hierarquia no sistema jurídico, garanta projetos no combate a ocorrência. No entanto, apesar da defesa constitucional, nota-se que, causas como estas: abondono e agressão física persistem no território brasileiro, devido ao sentimento de prazer em praticar tal atitude. Assim, circunstâncias como essas continuam a ocorrer hodiernamente na população.
Em segundo plano, destacam-se de início as lesões corporais como consequências do óbice. Nesse sentido, segundo Rousseau na obra, "Contrato Social," cabe ao Estado viabilizar ações como campanhas para reverter esse cenário. Em contrapartida, observa-se que mesmo com medidas estatais o índice de maus tratos cresceu em 50%. Dessa forma, é inaceitável que, em pleno terceiro milênio com o avanço da segurança é possível visualizar o malefício prejudicar os animais e violar o que é exigido constitucionalmente.
Infere-se, portanto, que alternativas sejam efetivadas para combater o importúnio. Sendo assim, o Governo Federal, como instância máxima da administração executiva deve atuar em favor desses, través de palestras com pessoas que praticam esse comportamento, por meio de veterinários e policiais para inibir o acharque e evitar que se espalhe.