A colonização foi o período em que, houve domínio português na América do sul, ocasionando conflitos na sociedade, cultura e economia mudando a convivência social entre colonos e nativos. Atualmente, o problema não é colonizar, mas situações sócias tais como a poluição dos mares e risco à vida ecológica.
Em primeiro plano, convém ressaltar que a problemática deve-se as falhas na questão legal e sua aplicação, haja vista que, conquanto a Constituição Federal de 1988, norma de maior hierarquia no sistema jurídico, garanta projetos que conscientizem as pessoas sobre tal atitude. No entanto, apesar da defesa constitucional, nota-se que, causas como estas: poluição dos mares e florestas persistem no território brasileiro, devido a descarga desses em locais inapropriados. Assim, circunstâncias como essas continuam a ocorrer hodiernamente na população.
Em segundo plano, destacam-se de início o risco à vida ecológica e surgimento de novas doenças. Nesse sentido, segundo Rousseau na obra, "Contrato Social," cabe ao Estado viabilizar ações como campanhas para reverter esse cenário. Em contrapartida, observa-se que mesmo com medidas estatais o índice de degradação cresceu em 60%. Dessa forma, é inaceitável que, em pleno terceiro milênio com a alta tecnologia é possível visualizar o malefício prejudicar o meio ambiente e violar o que é exigido constitucionalmente.
Infere-se, portanto, que alternativas sejam efetivadas para combater o importúnio. Sendo assim, o Governo Federal, como instância máxima da administração executiva deve atuar em favor da população, através de palestras para relatar sobre a postura dos cidadãos em relação ao ocorrido, por meio de agentes florestais e professores de biologia a fim de inibir o acharque e evitar que se espalhe.