A colonização foi o período em que, houve domínio português na América do sul, ocasionando conflitos na sociedade, cultura e economia mudando a convivência social entre colonos e nativos. Atualmente, o problema não é colonizar, mas situações sócias tais como escrita ruim e desentendimento do leitor.
Em primeiro plano, convém ressaltar que a problemática deve-se as falhas na questão legal e sua aplicação, haja vista que, conquanto a Constituição Federal de 1988, norma de maior hierarquia no sistema jurídico, garanta projetos educacionais. No entanto, apesar da defesa constitucional, nota-se, causas como estas: escrita ruim e conhecimento básico em gramática persistem no território brasileiro, devido a falta de prática, leitura e estudo. Assim, circunstâncias como essas continuam a ocorrer hodiernamente na população.
Em segundo plano, destacam-se de início o desentendimento do leitor e oratória errada como consequências do óbice. Nesse sentido, cabe ao Estado viabilizar ações como cursos sobre a língua portuguesa para garantir o bem-estar coletivo. Em contrapartida, observa-se que mesmo com medidas estatais o número de pessoas analfabetas cresceu em 50%. Dessa forma, é inaceitável que, em pleno terceiro milênio com o avanço da educação, é possível visualizar o malefício prejudicar a nação e violar o que é assegurado constitucionalmente.
Infere-se, portanto, que alternativas sejam efetivadas para combater o importúnio. Sendo assim, o Governo Federal, como instância máxima da administração executiva deve atuar em favor da povoação, através de cursos, palestras e webnários, por meio de professores a fim de inibir a maleficência e evitar que se espalhe.