A colonização foi o período em que houve domínio português na América do sul, ocasionando conflitos na sociedade, cultura e economia mudando a convivência social entre colonos e nativos. Atualmente, o problema não é colonizar, mas situações sócias tais como violência física, mortes e pessoas feridas.
Em primeiro plano, convém ressaltar que a problemática deve-se as falhas na questão legal e sua aplicação, haja vista que, conquanto a Constituição Federal de 1988, norma de maior hierarquia no sistema jurídico, garanta eventos educionais que possam solucionar o malefício. No entanto, apesar da defesa constitucional, nota-se que, causas como estas: violência física e repressão social persistem no território brasileiro, devido ao desentendimento no trânsito e a presa para chegar ao local. Assim, circunstâncias como essas continuam a prevaleceram hodiernamente na população.
Em segundo plano, destacam-se de início o aumento de óbitos e pessoas com marcas de agressão como consequências do óbice. Nesse sentido, segundo Rousseau na obra, "Contrato Social," cabe ao Estado viabilizar ações como palestras e atendimento psicológico para garantir o bem-estar coletivo. Em contrapartida, observa-se que mesmo com medidas estatais o número ocorrências cresceu em 60 por cento. Dessa forma, é inaceitável que, em pleno terceiro milênio com a alta tecnologia é possível visualizar a maleficência prejudicando a sociedade, violando o que assegurado constitucionalmente.
Infere-se, portanto, que alternativas sejam efetivadas para combater o importúnio. Sendo assim, o Governo Federal, como instância máxima da administração executiva deve atuar em favor da nação, através de projetos como: palestras com psicólogos, por meio de cursos e webconferência a fim de inibir o acharque e evitar que se espalhe.