A obra " Cidade de Papel", escrita por Gilberto Dimenstein em 1994, aborda que os direitos dos cidadãos ficam somente no papel, fugindo da prática na realidade. Nessa perspectiva, é possível analisar o aumento do tráfico de armas e a falta de controle emocional, como problema para a posse de armas de fogo no Brasil. Sendo assim, é importante ressaltar que acarreta ameça à vida , a posse de armas de fogo.
A princípio, de acordo com a Constituição de 1988, todos são iguais perante a lei sem distinção de qualquer natureza, garantindo a todos brasileiros e estrangeiros residentes no país, o direito á inviolabilidade da vida, segurança, educação, liberdade e igualdade. No entanto, o direito à segurança, não está sendo efetivo na prática, visto que, há a necessidade de adquirir a posse de armas, para garantir a proteção individual. Em outro ponto de vista, a circulação de armas, poderia levar à um aumento no tráfico, com a facilidade e praticidade em vender para contrabandistas.
Ademais, outro grande fator para a não legalização de posse de armas de fogo é a falta de controle emocional, isto é, o descontrole psicológico afetado por impulsividade, seja ódio, ansiedade, rivalidade, como aponta um relatório elaborado pela ONU, diz que, esse descontrole leva a morte de vítimas inocentes, inferindo os direitos humanos. Logo, sem dúvidas, medidas são necessárias para a resolução desse problema.
Enfim, para superar esses obstáculos, faz-se necessário que o Governo Federal, órgão responsável pela criação de leis, interfere na possibilidade da posse de armas e aumente a segurança nacional, recrutando e preparando os novos militares, a fim de que, garantem a segurança a todos brasileiros e estrangeiros no país, como diz a Constituição de 1988. Dessa forma, não seria necessário legalizar a posse de armas.