Em primeiro lugar, deve-se destacar a influência do patriarcado existente na sociedade como um dos complicadores do problema. Nesse sentido, segundo a Declaração Universal dos Direitos Humanos -promulgada em 1948- todo indivíduo tem direito, sem qualquer restrição, de se casar e construir uma família, independente de serem do mesmo sexo ou não. No entanto, nota-se, no Brasil, que os problemas envolvendo a pluralidade familiar rompem com a defesa da legislação, uma vez que casais LGBT+ com filhos ou não sofrem ataques diariamente, ferindo assim, sua dignidade.
Outrossim, vale ressaltar que a situação é corrobada pela influência da mídia. Conforme Pierre Bourdieu, o que foi criado para ser instrumento de democracia não deve ser convertido em mecanismo de opressão. Nessa perspectiva, pode-se observar que a mídia, em vez de promover debates que a leve o nível de informação da população, influencia na consolidação do problema, disponibilizando diariamente em comerciais de televisão famílias formadas por uma mãe, um pai e seus filhos, excluindo assim os mais variados tipos de famílias existentes na sociedade. Portanto, é fundamental uma reforma na sociedade civil para que assim, a pluralidade familiar deixe de ser uma utopia.
Portanto, medidas precisam ser tomadas para amenizar o problema. Logo, os meios de comunicação em massa, por meio de comerciais, devem dar maior visibilidade aos diversos tipos de famílias, influênciando o pensamento das pessoas acerca das diferenças. Além disso, os pais e a escola, através de conversas, palestras e debates devem levar esse tema para casa e para as salas de aula, ampliando o conhecimento dos filhos e dos alunos, explicando que todos tem o direito a família e a felicidade e que não há nada de errado em fugir do "tradicional". Pois consoante a George B. Shaw, dramaturgo irlandês, "É impossível progredir sem mudança e aqueles que não mudam suas mentes não podem mudar nada".
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Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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