Na Declaração Universal dos direitos humanos do artigo 25 assegura que toda pessoa tem o direito de saúde e bem-estar, inclusive da alimentação. Ainda assim, não é possível verificar uma relação interventiva na questão de uma refeição de qualidade para todos. Então deve-se traçar estratégias a partir da atuação nas causas de falta de estrutura e do preconceito da população.
Dessa forma, em primeira análise, a ausência de investimento se torna um desafio. Tendo em vista que o valor nutricional é muito longe do que deveria ser, já que o poder público demanda de poucos investimentos devido a casos de corrupção envolvendo esta verba, que por consequência geram casos de doença e fome. Assim é preciso dar a devida importância para que seja vista como vital.
Em paralelo, o preconceito é um entrave no que tange o problema. O filósofo Voltaire cita que o preconceituoso tem opinião sem conhecimento. Tal perspectiva aponta que determinadas julgamentos são ilusões sem fundamentos já que a comida de qualidade não é cabível no bolso de todos os brasileiros, causando precariedade na alimentação e levando a muitas situações desfavoráveis como indisposição para trabalhar e até mesmo a morte.
Portanto, é indispensável intervir sobre o problema. Para isso, é necessário adotar novas políticas públicas voltadas inteiramente para o comércio alimentício, e valorizando os profissionais que nela atuam visando um aumento de verba e de fiscalizações no setor. Espera-se, assim, a melhoria e o acesso a refeições igualitárias.

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