A priori, convém ressaltar que a educação é o fator principal no desenvolvimento do país. Contudo, no que se trata do assunto gravidez precoce percebe-se uma falha de acesso à informação. No Brasil o número de grávidas na juvenilidade vem tornando-se alarmante. Segundo dados da OMS ( Organização Mundial da Saúde) são cerca de 400 mil casos ao ano. Dessa maneira, infere-se essa questão como um mal a ser combatido.
Além disso, vale salientar a falta de acesso a métodos contraceptivos como impulsionador do problema. De acordo com o filósofo Ralph Waldo Emerson, a maior riqueza é a saúde. Diante de tal contexto, ausência desses meios poderão não só ocasionar gravidez mas também, as IST's (Infecções sexualmente transmissíveis) podendo algumas delas permanecer com o indivíduo até o final de sua vida, como a AIDS. Devido a isso, é de extrema importância que esse assunto Deixe de ser uma utopia.
Portanto, é necessário medidas para amenizar os problemas atuais. Logo o Ministério da Educação em parceria com o Ministério da Saúde, criem oficinas educativas em locais públicos de grande circulação, por meio de investimentos e profissionais capacitados, com materiais didáticos avaliados pelo MEC. Espera-se então, o maior número possível de pessoas consciente sobre a Paternidade e Maternidade precoce e por fim a redução desse número. A partir dessas ações deseja-se promover uma melhora nas condições educacionais e sociais desse grupoPromulgada pela (ONU) em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos garante a todos os indivíduos o direito à educação, saúde e ao bem-estar social. Entretanto, a gravidez na adolescência impossibilita que uma parcela da população desfrute desse direito Universal na prática. Nesse sentido, surge questão acerca da paternidade e Maternidade precoce que está atrelada a realidade brasileira pela falta de acesso à educação e métodos contraceptivos.
A priori, convém ressaltar que a educação é o fator principal no desenvolvimento do país. Contudo, no que se trata do assunto gravidez precoce percebe-se uma falha de acesso à informação. No Brasil o número de grávidas na juvenilidade vem tornando-se alarmante. Segundo dados da OMS ( Organização Mundial da Saúde) são cerca de 400 mil casos ao ano. Dessa maneira, infere-se essa questão como um mal a ser combatido.
Além disso, vale salientar a falta de acesso a métodos contraceptivos como impulsionador do problema. De acordo com o filósofo Ralph Waldo Emerson, a maior riqueza é a saúde. Diante de tal contexto, ausência desses meios poderão não só ocasionar gravidez mas também, as IST's (Infecções sexualmente transmissíveis) podendo algumas delas permanecer com o indivíduo até o final de sua vida, como a AIDS. Devido a isso, é de extrema importância que esse assunto Deixe de ser uma utopia.
Portanto, é necessário medidas para amenizar os problemas atuais. Logo o Ministério da Educação em parceria com o Ministério da Saúde, criem oficinas educativas em locais públicos de grande circulação, por meio de investimentos e profissionais capacitados, com materiais didáticos avaliados pelo MEC. Espera-se então, o maior número possível de pessoas consciente sobre a Paternidade e Maternidade precoce e por fim a redução desse número. A partir dessas ações deseja-se promover uma melhora nas condições educacionais e sociais desse grupo
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada